segunda-feira, 11 de abril de 2011

Eu, filho da perdição
Da completa inexistência transgredida.
Até a auto elevação - A liberdade máxima.
Para explorar a natureza estrelada da minha ira.

Eu, pulsação da existência.
A lei da natureza inegável.
Eu seguro a tocha de Heráclito.
Assim eu posso balançar a terra e mover os sóis.

Eu, o divino iconoclasta.
Injetando o caos em minhas veias,
Com a vida aceitada;
Com a dor ressuscitada;
É o abraço de deus no homem profundo.

A alegria de um alvorecer,
O êxtase do crepúsculo.
Eu tenho nutrido este fluxo do karma
Onde o Grande de Cima encontra o Grande de Baixo.
Deixe-o ser escrito!
Deixe-o ser feito!
Dispersado, eu ando para a luz fraturada.

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