sábado, 4 de junho de 2011

ASSASSINATO
No calabouço tão frio, senta o filho do Nazareno.
Seus olhos encheram de lágrimas, sua alma com medo.
Se perguntando, onde meu deus está agora?
Pastor de mentiras, logo será pregado.
Saúde o assassinato, seu deus imundo não o ajudará agora.
Saúde o assassinato, logo conhecerá o mau.
Leve sua cruz, para sua própria destruição.
Conheça o ódio das pessoas.
Você morrerá entre a sujeira a qual você pertence.
Sangue Cristão cobrirá o chão logo.
Como eu conduzo as garras do mal, bem fundo.
Uma prostituta crucificada é o que você é.
A única coroa que você tem, é feita de espinhos.
Saúde o assassinato, seu deus imundo nao o ajudará agora.
Saúde o assassinato, logo você conhecerá o mau.
Saúde o assassinato, como as garras são marteladas profundamente.
Saúde o assassinato, eu sou a lança ao seu lado.
Leve sua cruz, para sua própria destruição.
Conheça o ódio das pessoas.