sábado, 16 de abril de 2011

Eu faço o juramento de sangue
e rasgo a carne da virgem
Eu corto as feridas do paraíso
e cavalgo nas asas da Morte

Hoje a noite os caldeirões estão cheios
da fermentação feita de ódio
Hoje a noite nós blasfemamos
possuídos nós profanamos

Hoje a noite nós levantamos nossas taças
e brindamos com sangue dos anjos
Saúde a vitória do Inferno
despreze as palavras de Deus

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